39 trabalhadores estavam alojados no próprio canteiro de obras, em condições altamente precárias
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Ao todo, foram inspecionados sete estabelecimentos, dos quais cinco apresentaram condições irregulares.
Segundo a fiscalização, 39 trabalhadores estavam alojados no próprio canteiro de obras, em condições altamente precárias. Já os outros 20 dividiam uma única casa alugada pela empresa nos 4 quartos disponíveis, todos superlotados.
As obras fiscalizadas foram embargadas, e os trabalhadores encaminhados para seus locais de origem. Todos os resgatados têm direito a três parcelas de seguro-desemprego especial, sendo encaminhados aos órgãos municipais e estadual de assistência social para atendimento prioritário. O Ministério Público da União (MPU) firmou Termos de Ajuste de Conduta com as empresas para o pagamento de danos morais Individuais e coletivos.
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