PM morto no Alemão não tinha porte de arma por motivo curioso.

Soldado estava desarmado quando chegava para trabalhar na UPP da comunidade.

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O policial militar Evaldo César Silva de Moraes Filho, de 27 anos, que foi morto com um tiro na cabeça quando chegava no Complexo do Alemão para cumprir seu expediente na UPP do local, não tinha porte de arma. O soldado estava desarmado quando foi alvejado pelos bandidos do conjunto de favelas.

De acordo com o jornal O Dia, o militar, formado em março de 2014, não tinha o Certificado de Registro de Arma de Fogo (CRAF). O documento permite o porte de armas particulares e, segundo Márcia Iecker Gomes, mãe de Evaldo, foi solicitado pelo filho logo após a sua formatura na PM. Só que a emissão não foi feita por conta de um motivo curioso: o estado não tinha papel moeda, material necessário para confeccionar do documento. O motivo seria a crise financeira do governo de Pezão.

Motivo de insatisfação de muitos policiais, o CRAF deverá voltar a ser emitido em breve, pois uma licitação realizada no início de novembro de 2015, que só foi homologada em março deste ano, deve seguir com os tramites. O investimento é de R$ 850 mil.

Via...Notícias ao Minuto