Políticos e líderes comunitários discursam, atacando a política de confronto adotada por Witzel
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Políticos e líderes comunitários discursam, atacando a política de confronto adotada por Witzel. Entre os discursos, o público entoa coros como "Witzel assassino" e "não acabou, tem que acabar, eu quero o fim da Polícia Militar". Uma tia de Ágatha, Daniele Félix, também participa do ato. "Estamos aqui para cobrar justiça. Que este caso não seja mais um na estatística de bala perdida dentro da comunidade", disse. "Ágatha era uma linda de apenas 8 anos que estudou a manhã inteira, foi passear com a mãe à tarde e estava a cinco minutos de casa. Estar aqui significa pra gente não deixar cair na estatística que nem tantos outros já viraram", prosseguiu a tia.
Em manifesto distribuído durante o ato, o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos classifica a conduta da Polícia Militar do Rio de Janeiro como "terrorismo de Estado". Horas antes, o governador afirmou que a morte de Ágatha foi um "ato isolado" e não vai mudar a política de segurança do Estado, que segundo ele tem produzido resultados satisfatórios.
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