Presidente russo acusa forças da Ucrânia de devastar igrejas e patrimônios ao recuar da maior incursão em solo russo desde a Segunda Guerra
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©Pixabay |
No fim de abril, o presidente russo afirmou que o Exército havia retomado completamente o controle da região de Kursk, encerrando o que classificou como “a maior incursão em solo russo desde a Segunda Guerra Mundial”. Apesar da vitória militar, Putin acusou as forças ucranianas de destruírem igrejas e patrimônio cultural durante a retirada, chamando a ação de “devastadora”.
A ofensiva ucraniana na região começou em agosto do ano passado e envolveu drones e armamentos ocidentais. Durante o auge da operação, as tropas da Ucrânia chegaram a controlar cerca de 1.400 km² dentro da fronteira russa.
A visita de Putin ocorre em meio a uma nova escalada de tensões. Na terça-feira, um ataque com míssil russo matou seis soldados e deixou outros dez feridos durante um exercício militar na região de Sumy, no nordeste da Ucrânia, segundo informou a Guarda Nacional ucraniana.
O incidente aconteceu dias após uma conversa entre Putin e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na qual o norte-americano teria apelado pela retomada de negociações por um cessar-fogo. Até o momento, o Kremlin não comentou oficialmente o pedido.
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