O acordo para a compra por parte da Boeing do negócio da aviação comercial da Embraer estava avaliado em 5,2 mil milhões de dólares
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O acordo para a compra por parte da Boeing do negócio da aviação comercial da Embraer estava avaliado em 5,2 mil milhões de dólares.
No comunicado, a Boeing refere ainda que "exerceu seus direitos" de rescindir o contrato porque a Embraer "não cumpriu as condições necessárias" dentro de prazo que terminou na sexta-feira, apesar de parceria ter recebido a "aprovação incondicional" de todos os órgãos reguladores envolvidos, à exceção da Comissão Europeia.
O presidente da Embraer Partnership & Group Operations da Boeing, Marc Allen, disse no comunicado que a rescisão é "muito decepcionante" e que explicou que tinham chegado a um ponto em que "continuar a negociar ao nível do acordo não iria resolver as questões pendentes".
No comunicado, a Boeing esclarece que "trabalhou diligentemente" nos últimos dois anos para concluir o acordo com a Embraer.
"Há vários meses que temos mantido negociações produtivas sobre as condições do contrato, mas que não foram atendidas e por último, as negociações não foram bem-sucedidas", lê-se no comunicado.
A Boeing e a Embraer vão, no entanto, manter o contrato vigente relativo à comercialização e manutenção conjunta da aeronave militar C-390 Millenium assinado em 2012 e ampliado em 2016.
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