Autoridades admitem a possibilidade de crime de ódio. As câmaras de vigilância captaram o momento do crime.
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Natasha Galvão estava na rua, quando o condutor de uma veículo encostou o carro do lado oposto da estrada e a chamou. Quando se aproximou do veículo, a jovem foi atingida por vários disparos. Depois disso, o condutor fugiu.
Segundo a polícia, o atirador disparou sobre Natasha sem qualquer conversa prévia.
O suspeito fugiu do local, foi perseguido pela polícia e morreu após uma troca de tiros.
Sabe-se entretanto que o homem era procurado por tráfico de drogas, associação para o tráfico, posse ilegal de arma de fogo e homicídio.
O responsável pela polícia de Londrina admite que há várias hipóteses em cima da mesa.
"O que sabemos é que Natasha estava no local junto com uma travesti, foi chamada por esse motorista e depois baleada. Ainda é prematuro afirmar o que motivou, vamos investigar todas as possibilidades. Pode ser crime de ódio, homicídio ou feminicídio", disse.
Testemunhas do crime, amigos e familiares, tanto da transexual quanto do suspeito do crime, que tinha 29 anos, devem ser ouvidos a partir de segunda-feira.

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