A recomendação, divulgada à noite, levou em conta o estado de saúde de Jefferson. É "imperioso reconhecer a inviabilidade de realização do tratamento no âmbito do sistema carcerário", diz o documento ao citar relatórios médicos anexados pela própria unidade hospitalar em que ele está custodiado.
Valter Campanato/Agência Brasil |
A recomendação, divulgada à noite, levou em conta o estado de saúde de Jefferson. É "imperioso reconhecer a inviabilidade de realização do tratamento no âmbito do sistema carcerário", diz o documento ao citar relatórios médicos anexados pela própria unidade hospitalar em que ele está custodiado.
O Hospital Samaritano Botafogo, no Rio, menciona "quadro clínico de crises convulsivas". Além disso, Jefferson teria sofrido "elevação de marcadores de necrose miocardia; infecções recorrentes do trato urinário; desnutrição calórico-proteica com alto risco associado a hiporexia e pós-operatório tardio de cirurgia bariátrica; episódios de colangite; possível foco de infecção em cavidade oral; e síndrome depressiva grave".
O ex-deputado cumpre prisão no Samaritano desde agosto de 2023. A prisão provisória e a permissão para que ele fosse custodiado no hospital foram mantidos por três decisões no ano passado e outra em fevereiro deste ano.
A decisão final será do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes. Foi o magistrado quem pediu ao hospital que informasse sobre a possibilidade de que o réu voltasse à penitenciária.
Ele é réu por tentativa de homicídio em outubro de 2022. Na ocasião, ele atirou contra quatro policiais federais que foram prendê-lo em Comendador Levy Gasparian (RJ). Ele foi condenado a nove anos, um mês e cinco dias de prisão.
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