Darrell Gholar morreu na última segunda-feira (15), aos 63 anos.
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| © Reprodução / Instagram |
Antes de migrar para o MMA, Gholar construiu uma trajetória sólida no wrestling. Durante a faculdade, foi capitão da equipe de luta livre da Universidade de Minnesota e, após o fim da carreira universitária, conquistou três títulos nacionais. O americano também teve destaque internacional ao atuar como capitão da seleção dos Estados Unidos no Campeonato Mundial de 1986 e como suplente da equipe olímpica americana nos Jogos de 1988.
Com a transição para as artes marciais mistas, Darrell Gholar teve papel importante na difusão do wrestling no Brasil. De acordo com o jornalista Marcelo Alonso, ele se mudou para o país e esteve entre os primeiros lutadores estrangeiros a ensinar a modalidade aos brasileiros no cenário do vale-tudo. Nesse período, colaborou na formação de atletas como Vitor Belfort e Rodrigo Minotauro, além de auxiliar nos treinos de nomes como Dan Henderson e Bas Rutten.
Gholar competiu no UFC 18, em 1999, quando foi derrotado por Evan Tanner por finalização, com um mata-leão. Ao longo da carreira profissional no MMA, disputou 11 lutas, com um cartel de cinco vitórias e seis derrotas em três anos de atuação. Em 2001, participou do Campeonato Mundial de Vale Tudo, realizado no Recife, onde venceu Silmar Rodrigo e Fabrini de Souza para conquistar o título.
Em 2013, o ex-lutador sofreu um AVC em decorrência de complicações causadas pela hipertensão, o que resultou em paralisia de alguns membros. Apesar das limitações, seu legado foi reconhecido em 2023, quando recebeu a Medalha da Coragem concedida pelo Hall da Fama Nacional da Luta Livre.
VIA… NOTÍCIAS AO MINUTO

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