O homem e a mulher registraram os abusos sexuais em fotografias e vídeos. Tinham, também, mais de 200 arquivos de conteúdo pornográfico semelhante, mas com outros menores.
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Os crimes foram cometidos entre outubro de 2019 e junho de 2022, de acordo com a agência EFE.
O mesmo meio adiantou que o homem e a mulher registraram os abusos sexuais em fotografias e vídeos. Tinham, também, mais de 200 arquivos de conteúdo pornográfico semelhante, mas com outros menores, armazenado em dois celulares, três discos rígidos e um pen drive.
O Ministério Público acusou cada um dos acusados de quatro crimes, sendo dois crimes de abuso sexual - um por cada menina, uma das quais tinha cinco anos na época - e dois crimes de utilização de menor para produção de pornografia infantil.
A justiça apelou ainda que a ambos sejam privados dos direitos parentais em relação a todos os seus filhos menores durante seis anos, e não apenas em relação às vítimas.
Os acusandos estão ainda sujeitos ao pagamento de 200 mil euros a uma das filhas, e de 100 mil euros à vítima mais nova, que tem sofrido perturbações comportamentais e emocionais.
O homem encontra-se em prisão preventiva desde junho de 2022, enquanto a mulher, que se encontra sob a mesma medida punitiva, foi detida em janeiro de 2023.
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