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sábado, 22 de outubro de 2022

Lula: Bolsonaro não baixou gasolina antes porque é subordinado a importadores

Ainda na pauta econômica, Lula voltou a falar do seu plano de renegociação de dívidas no País. Com o "Desenrola Brasil", o ex-presidente pretende, se eleito, criar um fundo público que permita a renegociação de dívidas em condições favoráveis.

© Getty
Em mais um dia de agenda em Minas Gerais, Estado chave nas eleições, o candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou neste sábado, 22, que seu oponente, Jair Bolsonaro (PL), é "subordinado" das empresas que importam gasolina no País, e que por essa razão o presidente da República não teria agido antes para baixar o preço dos combustíveis. "É um cidadão que resolve fazer isso na perspectiva de ganhar as eleições, é porque poderia ter feito antes, não fez porque hoje é subordinado das empresas que importam gasolina no nosso País. São 392 empresas que exportam e importam pagando preço em dólar", disse Lula em Ribeirão das Neves (MG), acompanhado da ex-ministra Mariana Silva (Rede) e da senadora Simone Tebet (MDB).

"No dia 30, o povo vai ter que escolher entre fascismo e a democracia, entre a barbárie e a democracia, entre desumanidade e a humanidade. E está chegando o dia de decidir, é preciso ter clareza. Esse cidadão é um destruidor de esperanças, de sonhos, passou mandato inteiro aumentando diesel, gasolina, gás, e chegando as eleições, quando começamos a criticar o preço, começou a reduzir", afirmou o ex-presidente.

Ainda na pauta econômica, Lula voltou a falar do seu plano de renegociação de dívidas no País. Com o "Desenrola Brasil", o ex-presidente pretende, se eleito, criar um fundo público que permita a renegociação de dívidas em condições favoráveis.

"Vamos negociar tanto com setor financeiro, como de varejo. As pessoas não podem ficar com nome sujo (...) É importante lembrar que faz quatro anos que o salário mínimo não tem aumento real, faz quatro anos que merenda não tem aumento real, faz quatro anos que categorias organizadas ganham menos que a inflação", disse.

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