Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve a Selic em 13,75%
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De acordo com o senador, a aprovação da reforma tributária, do novo arcabouço fiscal e da medida provisória que retomou o voto de desempate a favor do Ministério da Fazenda nos julgamentos do Conselho de Administração de Recursos Fiscais (Carf) propiciariam esse alívio nos juros.
"Não tem como o País crescer com o nível atual de juros. Se nós nos resignarmos aos 13,75%, a gente vai se conformar com 0,77% de crescimento no final do ano. Nós não aceitamos", disse Randolfe, no Palácio do Planalto, após uma reunião do Conselho Político do governo.
"Onde foi estabelecido que o debate da taxa de juros não pode ser feito pela sociedade e pela política?", questionou ele, em referência às críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à condução da política monetária e ao presidente do BC, Roberto Campos Neto.
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