A visita de Estado de Lula mobilizou uma megacomitiva com mais de 400 empresários, mas o público esperado pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) para participar de um dos seminários com os chineses teve de ser revisto.
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| © Getty |
Lula adiou sua viagem por causa de uma pneumonia. Nesta segunda, 27, ele permaneceu no Palácio da Alvorada. Em Pequim, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, manteve a agenda. Os próprios empresários acertaram compromissos privados, como visitas à empresa dona do Ali Express, ao TikTok, entre outras.
Pelo menos uma centena de representantes de empresas brasileiras já tinha chegado à China. "No primeiro momento causou uma surpresa para centenas de empresários que vieram para acompanhar a delegação do Lula. Mas, passado o primeiro impacto, a sensação é de que a agenda tem de seguir", disse o advogado Gustavo Rabello, que atua no Centro Empresarial Brasil-China.
No aguardo
Fávaro tentou demonstrar que os encontros com autoridades locais seguem, mesmo com a ausência de Lula, mas reconheceu que a visita do presidente ainda é esperada. "Gradativamente vão tendo evoluções (na relação entre os países) até que chegue o dia da vinda do presidente Lula e seu staff", disse o ministro da Agricultura.
Sem a presença de Lula, as atenções diplomáticas se voltaram para a presidente cassada Dilma Rousseff (PT). Ela chega à China para assumir um cargo de direção no banco dos Brics.
A ex-chefe do Executivo ficará baseada em Xangai. No banco terá de lidar com divergências nas relações com a Rússia. Apesar de fazer parte do Brics, o país está há um ano com transações financeiras bloqueadas com a instituição.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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