Nas alegações finais, a PGR havia tratado das inconsistências na delação premiada de Mauro Cid e sugerido uma redução de apenas um terço da pena, e não dois terços como acordado
| Lula Marques/ Agência Brasil |
"Não custa recordar que não existe entre nós a figura da mera 'testemunha premiada'", disse ele, ao refutar a tese da defesa de que Mauro Cid não tenha participado de atos criminosos.
"A Procuradoria-Geral da República reafirmou a validade do acordo de colaboração premiada celebrada por Mauro Cid na Polícia Federal", disse Gonet.
Nas alegações finais, a PGR havia tratado das inconsistências na delação premiada de Mauro Cid e sugerido uma redução de apenas um terço da pena, e não dois terços a que ele teria direito pela colaboração.
"Os relatos de Mauro Cid foram úteis para o esclarecimento dos fatos relacionados à investigação. Embora a Polícia Federal tenha descoberto a maior parte dos eventos descritos na denúncia de forma independente, a colaboração de Mauro Cid acrescentou-lhes profundidade."
Gonet diz que, no entanto, houve omissões nos relatos do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.
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