Durante as investigações, a polícia descobriu que um homem em situação de rua foi assassinado em uma das simulações.
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| © Reprodução |
Identificado como Edilson Peter, o empresário já era investigado por estelionato, acusado de aplicar golpes em clientes de sua empresa de placas de energia solar. "Ele vendia as placas, não pagava os fornecedores e também não entregava os produtos aos clientes", explicou o delegado Fabiano Toniazzo. Diante das dívidas, ele teria tentado simular a própria morte para escapar das consequências financeiras.
A cronologia do caso aponta que o desaparecimento foi comunicado em 12 de fevereiro, e três dias depois a caminhonete do empresário foi encontrada queimada com um corpo carbonizado dentro. A investigação inicialmente tratou o caso como homicídio, mas Peter percebeu que um exame de DNA revelaria a farsa e então divulgou um vídeo em que aparecia sendo supostamente torturado. O corpo no veículo foi identificado como o de um homem em situação de rua, e Peter e seu cúmplice são suspeitos do assassinato.
Os dois foram encontrados em Navegantes, no Litoral Norte de Santa Catarina, após a expedição de mandados de prisão preventiva. Durante o interrogatório, permaneceram em silêncio e foram encaminhados ao sistema prisional. O nome do comparsa, que já cumpriu pena por homicídios, não foi divulgado.
VIA… NOTÍCIAS AO MINUTO

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