Velásquez foi condenado por tentativa de homicídio após tiroteio envolvendo suspeito de assediar seu filho, com apoio de figuras do MMA.
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©Pixabay-imagem ilustrativa |
O incidente aconteceu em fevereiro de 2022, quando Velásquez perseguiu o veículo de um homem que supostamente havia tentado molestar seu filho de quatro anos. O acusado de assédio era um dos donos da creche onde a criança estava matriculada, em Santa Clara. Durante a perseguição, Velásquez disparou três vezes contra o veículo do suspeito, mas as balas acabaram atingindo o pai do homem, que foi ferido no braço e no tórax.
O ex-lutador foi preso e permaneceu detido no condado de Santa Clara até novembro de 2022, quando foi liberado após pagar uma fiança de um milhão de dólares (aproximadamente R$ 5,2 milhões na cotação da época).
Em uma rara entrevista após o caso, Velásquez assumiu a responsabilidade pelos seus atos e reconheceu que sua reação foi imprópria. "Eu reconheço o que fiz e sei que as coisas que fiz foram muito perigosas para outras pessoas, não só para os envolvidos, mas para inocentes. Sei que não agi da maneira certa e espero fazer tudo o que estiver ao meu alcance para reparar os danos", afirmou, durante entrevista ao podcast de Kyle Kingsbury, ex-companheiro de equipe.
Durante o processo, Velásquez recebeu apoio de Dana White, presidente do UFC, e de outras personalidades do MMA, como o brasileiro Fabricio Werdum, que enviaram cartas de apoio, as quais foram apresentadas à Justiça.
Cain Velásquez conquistou o título dos pesos-pesados do UFC em 2010, ao derrotar Brock Lesnar. Em 2011, perdeu o cinturão para Junior "Cigano" dos Santos, mas o recuperou em 2012, mantendo-o até 2015, quando foi derrotado por Werdum. Velásquez anunciou sua aposentadoria em 2019.
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