Kamila Quadra, de 35 anos, foi atendida em diversas unidades de saúde antes de falecer, e sua família exige explicações da clínica responsável.
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© Reprodução X |
De acordo com a família, citada pelo jornal Metrópoles, a clínica não forneceu qualquer medicação para Kamila Quadra, que começou a piorar nos dias seguintes e procurou ajuda da unidade de saúde.
Em resposta, a clínica enviou apenas um áudio recomendando que ela procurasse um "cirurgião bucomaxilofacial". A dentista responsável pelo procedimento "negou qualquer relação entre a raspagem gengival e os sintomas apresentados".
A infecção continuou a se agravar até que, após ser aconselhada pela clínica, Kamila foi atendida por um cirurgião que classificou o caso como grave e a encaminhou para um hospital.
A paciente foi quatro vezes a um centro de saúde, onde recebeu apenas medicação para alívio da dor. Somente quando sua mãe insistiu para que ela fosse internada, é que os médicos realizaram exames mais detalhados.
No dia 19 de fevereiro, com a infecção grave confirmada, Kamila foi encaminhada para o Hospital Estadual Dório Silva, onde ficou internada por 16 dias. Durante esse período, ela passou por uma cirurgia na boca, mas seu quadro não melhorou, com a infecção atingindo o sistema respiratório e provocando uma pneumonia severa.
Na sexta-feira, Kamila sofreu uma parada cardiorrespiratória e não resistiu, apesar dos esforços médicos que duraram 1h30. Agora, a família cobra explicações da clínica e do centro de saúde pelos quais Kamila passou.
VIA… NOTÍCIAS AO MINUTO
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