Os crimes, ocorridos em 2018, teriam sido motivados por disputas entre grupos envolvidos no contrabando e tráfico de drogas.
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Segundo o delegado Reginaldo Caetano, Bruna foi morta por estar na companhia de Valdir, suspeito de contrabandear cigarros. A jovem não tinha envolvimento com crimes ou disputas, de acordo com a investigação. O mandante teria contratado um pistoleiro de Santa Catarina e dado apoio financeiro para que ele permanecesse em Altônia até executar Valdir. No momento do ataque, Bruna estava junto ao homem e também foi assassinada.
A operação que prendeu o suspeito incluiu explosivos para invadir o imóvel em que ele estava. Outros três homens foram detidos por possível envolvimento no crime, e um quarto suspeito, apontado como intermediador do duplo homicídio, segue foragido. Além de Balneário Camboriú, mandados de prisão e busca foram cumpridos em Pato Branco e Palmas, no Paraná.
Bruna e Valdir foram encontrados carbonizados em uma picape em uma estrada rural de Altônia. O caso mobilizou a comunidade local, que aguardava uma solução. O delegado destacou que a destruição de provas pelo incêndio dificultou as investigações. Uma tatuagem na mão de um dos presos, com um rosto feminino semelhante ao de Bruna, chamou atenção durante a operação.
VIA… NOTÍCIAS AO MINUTO
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