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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

PM me disse que até mesmo vereadora poderia ter ilícito na bolsa, diz parlamentar negra revistada

 

Negra, Luana afirma ter sentido seletividade racial na ação dos policiais, que não estariam revistando pessoas brancas próximas

© Câmara de vereadores de São Paulo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A vereadora paulistana Luana Alves (PSOL) afirma ter sido revistada por policiais nesta quarta-feira (3) durante um protesto contra o fim da gratuidade para idosos entre 60 e 64 anos no transporte público de São Paulo.


O ato, que tem entre os organizadores o MPL (Movimento Passe Livre), acontece no começo da noite desta quarta em frente à Prefeitura de São Paulo.

Negra, Luana afirma ter sentido seletividade racial na ação dos policiais, que não estariam revistando pessoas brancas próximas. "É um ato superpacífico. Falei que era vereadora. E me falaram que mesmo uma vereadora poderia ter algo ilícito na bolsa", relata.

Luana foi eleita pela primeira vez nesta legislatura e é a líder do PSOL na Câmara. Segundo ela, toda a sua equipe, formada por pessoas negras, passou pela mesma situação. "No geral foram bastante brutos".

A reportagem procurou a Polícia Militar no começo da noite e, assim que a corporação se manifestar sobre o assunto, incluirá posicionamento da corporação nesta reportagem.

TARIFA

Em uma ação conjunta, a Prefeitura de São Paulo, gestão Bruno Covas (PSDB), e o governo do estado, gestão João Doria (PSDB), anunciaram em dezembro o fim da gratuidade no transporte coletivo municipal e intermunicipal para idosos entre 60 e 64 anos.

O benefício continua valendo para quem tem mais de 65 anos, como está previsto no Estatuto do Idoso.

A gratuidade no transporte para pessoas com 60 anos ou mais começou a valer na capital e no estado em 2013, após vários protestos contra o aumento da tarifa. As leis que garantiam o benefício foram sancionadas pelo então prefeito Fernando Haddad (PT) e o então governador Geraldo Alckmin (PSDB).

VIA...NOTÍCIAS AO MINUTO  

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