O Departamento de Saúde e Serviços Humanos será o mais impactado, já que conta com mais de 80 mil funcionários. O órgão abrange os Institutos Nacionais de Saúde (NIH), os programas Medicare (destinado a idosos a partir de 65 anos e pessoas com deficiência) e Medicaid (voltado para famílias e indivíduos de baixa renda), além da FDA e do CDC
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©pexels/Aaron Kittredge |
A medida exigirá que a Food and Drug Administration (FDA), responsável pela análise e aprovação de medicamentos, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e outras agências de saúde do país reduzam uma porcentagem não especificada de funcionários.
De acordo com o WSJ, a ordem executiva pode ser anunciada já na próxima semana, após os trabalhadores afetados terem a oportunidade de aceitar um pacote de indenização. No entanto, o conteúdo do documento ainda não foi finalizado.
O Departamento de Saúde e Serviços Humanos será o mais impactado, já que conta com mais de 80 mil funcionários. O órgão abrange os Institutos Nacionais de Saúde (NIH), os programas Medicare (destinado a idosos a partir de 65 anos e pessoas com deficiência) e Medicaid (voltado para famílias e indivíduos de baixa renda), além da FDA e do CDC.
Ainda segundo o jornal, funcionários das agências foram orientados a elaborar listas identificando quais trabalhadores em período probatório são considerados essenciais e devem ser mantidos, em contraposição àqueles que poderão ser dispensados.
Os servidores federais afetados precisarão decidir se aceitam a indenização oferecida, mas, até o momento, mais de 40 mil trabalhadores optaram por não aderir ao acordo, conforme informou o WSJ.
Apesar dos planos, a Casa Branca negou nesta terça-feira que a ordem executiva esteja em vias de ser implementada. Além disso, um juiz federal bloqueou temporariamente a proposta do ex-presidente Donald Trump que previa incentivos financeiros para funcionários que aceitassem se demitir.
VIA… NOTÍCIAS AO MINUTO
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