Testes feitos pela Fiocruz e por laboratório do governo do ES analisam 300 possibilidades de patógenos; resultados devem ser divulgados até o fim de semana
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De acordo com o último boletim da Secretaria da Saúde do Espírito Santo, entre os afetados estão 63 funcionários, 10 pacientes e 15 acompanhantes. Desses, 20 estão internados, sendo 5 na UTI.
Os internados são dez funcionários, oito pacientes e dois acompanhantes, que estão em observação em hospitais de Vitória e das cidades de Cariacica, Colatina, Guarapari, Serra e Linhares, na região metropolitana.
A principal suspeita é que a contaminação tenha sido provocada por uma bactéria ou um fungo, possivelmente disseminado pelo sistema de ar-condicionado ou pela água.
Amostras coletadas estão sendo examinadas pela Fiocruz, no Rio de Janeiro, e pelo Lacen-ES (Laboratório Central de Saúde Pública do Espírito Santo), que realizam testes para aproximadamente 300 agentes infecciosos, entre vírus, bactérias e fungos.
A expectativa é que os testes sejam concluídos até domingo (2).
A coordenadoria de controle de infecções do Santa Rita afirmou que a contaminação não é transmissível entre pessoas e não representa risco para a população do entorno do hospital.
Segundo a coordenadora Carolina Salume, o surto ficou restrito à ala de internação onde foi identificado. Um dos centros cirúrgicos foi fechado temporariamente na segunda-feira (27) para permitir a investigação sobre a origem da contaminação, informou o hospital.
Em um vídeo divulgado nas redes sociais, o secretário da Saúde do Espírito Santo, Tyago Hoffmann, pediu que pacientes em tratamento oncológico não deixem de frequentar o Santa Rita por medo de contaminação. "Nós não temos nenhum relato, nenhum caso suspeito em nenhuma outra área do hospital", afirmou o secretário.
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