A Operação Primus investiga uma rede ligada ao PCC acusada de movimentar R$ 6,5 bilhões por meio de 200 postos de combustíveis na Bahia. A ação, com apoio da Sefaz e da ANP, cumpriu mandados também no Rio e em São Paulo para combater adulteração e lavagem de dinheiro
| © Sandro Araújo/Agência Saúde DF |
As investigações da Operação Primus apontam que as empresas mantêm conexões com a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital). O grupo é suspeito de estruturar e expandir uma complexa rede empresarial destinada à adulteração e comercialização irregular de combustíveis.
Foram cumpridos mandados judiciais nos estados da Bahia, Rio de Janeiro e em São Paulo. Ao todo, mais de 170 policiais civis participaram da operação.
A Polícia Civil destacou a "expressiva dimensão financeira" das atividades ilícitas do grupo e pediu ao Poder Judiciário o bloqueio de bens dos investigados estimados em R$ 6,5 bilhões.
A operação foi conduzida pelo Departamento de Repressão e Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro da Polícia Civil da Bahia, com o apoio da Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia e da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis.
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