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quinta-feira, 9 de outubro de 2025

Polícia mata Matuê, suspeito de envolvimento com grupo acusado pela morte de médicos no Rio

Ygor de Freitas Andrade era apontado como chefe do tráfico em comunidades da zona sudoeste do Rio; segundo polícia, ele era membro do mesmo grupo que matou três médicos em quiosque, em 2023

© Pixabay

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - A Polícia Civil do Rio de Janeiro matou durante operação nesta quinta-feira (9) Ygor de Freitas Andrade, conhecido como Matuê.

Ele era suspeito de comandar o tráfico das comunidades da Gardênia Azul e Chacrinha, na zona sudoeste do Rio, e de envolvimento com o grupo acusado da morte de três médicos em um quiosque na Barra, em 2023.

Marcos de Andrade Corsato, 62, Diego Ralf de Souza Bomfim, 35, e Perseu Ribeiro Almeida, 33, foram assassinados em outubro de 2023. Eles eram ortopedistas e estavam na cidade para participar de um congresso internacional de cirurgia.

Diego era irmão da deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP).

A Polícia Civil afirmou que Matuê era integrante do "Grupo Sombra", apontado como responsável pelas mortes dos médicos. Vinculado ao Comando Vermelho, ele seria responsável por liderar invasões a comunidades rivais.

A polícia, contudo, não detalhou se Matuê teve participação direta no caso.

Ele era suspeito de envolvimento no tiroteio que matou o policial civil José Lourenço, em maio, na Cidade de Deus. Lourenço era membro da Core (Coordenadoria de Recursos Especiais) da Civil, o grupo de elite da instituição.

A polícia afirma ter recebido informações de inteligência sobre a localização do suspeito nesta quinta. Agentes foram à comunidade da Chacrinha, houve tiroteio e Matuê teria fugido.

Além dele, outros dois seguranças foram mortos. Dois fuzis e uma pistola foram apreendidos.

VIA… NOTÍCIAS AO MINUTO

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