A empresa tecnológica norte-americana teria pago a funcionários externos para transcreverem clipes de áudio mantidos no aplicativo
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De acordo com a publicação, os trabalhadores começaram a ficar desconfiados uma vez que não foi explicada a origem daqueles registros.
Os trabalhadores contratados transcreviam novamente as conversações com o objetivo de perceber se a ferramenta de inteligência artificial estava interpretando corretamente as mensagens.
A empresa refere que esta prática só envolvia utilizadores que tinham optado por ter as suas chamadas de voz transcritas.
O Facebook já confirmou a prática mas destacou que as ações ja acabaram: “Assim como a Apple e a Google, paramos a revisão humana de áudio há mais de uma semana”, revela a mesma publicação.
Vale lembrar que também a Apple confirmou, este mês, que deixará de ouvir conversas dos utilizadores de iPhone e que as autoridades alemãs obrigaram a Google a suspender a prática de analisar os comandos/conversas tidas através do assistente digital Assistant
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