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terça-feira, 28 de janeiro de 2020

EUA cobram ação maior do Brasil contra imigração ilegal

O governo norte-americano cobrou uma ação mais "agressiva" por parte do Brasil para conter o fluxo de imigração ilegal ao país

@Reuters
O governo dos Estados Unidos cobrou nesta segunda-feira, 27, ação mais "agressiva" por parte do Brasil para conter o fluxo de imigração ilegal ao país, dias depois de remeter a Minas um voo com cerca de 70 brasileiros deportados. O secretário adjunto interino do Departamento de Segurança Interna dos EUA, Ken Cuccinelli, disse que o fluxo de imigrantes brasileiros ilegais aumentou nos últimos anos. O governo do presidente Donald Trump afirmou que o envolvimento do Brasil para controlar a emigração é "parte importante" para ser considerado um "bom aliado".
"O Brasil tem um número enorme de imigrantes ilegais vindo aos Estados Unidos e precisa encarar e lidar com isso de forma mais agressiva do que fez no passado", disse o secretário, em coletiva de imprensa. Cerca de 18 mil brasileiros foram detidos em 2019 tentando entrar nos EUA clandestinamente.
"O Brasil tem sido um canal para pessoas mesmo de fora do Ocidente chegarem aos EUA. Queremos ver patrulhamento melhor das fronteiras, mais segurança. Os países da América Central estão policiando as próprias fronteiras, protegendo melhor sua soberania. Esperamos ver o Brasil fazer mais isso, além de providenciar o retorno de brasileiros que vieram ao nosso país ilegalmente. Essa é uma parte importante de ser um bom aliado."
Entre outras medidas por parte do governo Bolsonaro, ele sugeriu que o Brasil deveria transportar de volta ao País, por conta própria, brasileiros detidos nos EUA e reforçar a segurança interna das fronteiras. Hoje, os voos são custeados pelo governo americano. 
As autoridades dos dois países estão em tratativas sobre a repatriação de quem não foi admitido nos EUA. Sem dar detalhes, ele disse que o Departamento de Segurança Interna estuda alternativas à medida compulsória, no caso de famílias brasileiras. Procurado, o Ministério das Relações Exteriores disse que não vai se manifestar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
VIA...NOTÍCIAS AO MINUTO

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