Acusado fez 21 transferências indevidas e terá que devolver 18.900 euros, além de cumprir dois anos e meio de prisão.
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De acordo com o jornal La Vanguardia, o acusado conhecia a vítima e sabia que ela guardava em casa uma caderneta bancária onde estava anotada a senha do cartão. Aproveitando-se da amizade e da confiança entre os dois, ele entrou na residência diversas vezes para ter acesso ao documento e realizar os saques.
Entre os dias 20 de março e 1º de junho de 2022, o homem efetuou 21 transferências de 900 euros cada, segundo consta na sentença. O crime só foi descoberto quando a vítima percebeu os saques indevidos e decidiu denunciá-lo à Justiça.
Além da pena de prisão de dois anos e seis meses, o condenado terá que devolver os 18.900 euros roubados e arcar com os custos judiciais do processo.
O homem chegou a recorrer da decisão, alegando falta de provas e violação de seu direito à presunção de inocência. No entanto, o Tribunal Provincial de Cáceres rejeitou o recurso, mantendo a condenação.
VIA… NOTÍCIAS AO MINUTO
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