Após 738 dias de cativeiro, o Hamas iniciou nesta segunda-feira a libertação dos primeiros reféns israelenses capturados em 2023. O processo, mediado pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha, faz parte do acordo de cessar-fogo firmado entre Israel e o grupo palestino
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| ©Pixabay |
O processo de libertação, que deve ocorrer sem cerimônias públicas por parte do Hamas, começou por volta das 08h10 no horário local (02h10 em Brasília), com a entrega de um primeiro grupo de sete reféns.
A primeira etapa da operação
Os primeiros libertados foram identificados como Eitan Mor, os irmãos gêmeos Gali e Ziv Berman, Matan Angrest, Guy Guilboa-Dalal, Alon Ohel e Omri Meiran. Conforme comunicado oficial das Forças de Defesa de Israel (FDI), por volta das 09h10 (03h10 em Brasília), a Cruz Vermelha transferiu esse grupo com sucesso para a custódia dos militares israelenses.
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| [Legenda]© Divulgação- IDF |
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"As FDI estão preparadas para receber reféns adicionais, que deverão ser transferidos para a Cruz Vermelha posteriormente", informou o Exército israelense.
Segunda Leva e contexto político
Pouco depois das 10h25 locais (04h25 em Brasília), o Hamas anunciou o início da entrega de um segundo grupo de reféns. O anúncio coincidiu com a chegada do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao Aeroporto Internacional Ben Gurion, em Tel Aviv.
A expectativa é de que mais 13 reféns sejam libertados ao longo do dia, totalizando 20 pessoas. No entanto, a lista final divulgada pelo grupo palestino apresentou discrepâncias em relação às expectativas iniciais de Israel: os nomes do nepalês Bipin Joshi e de Tamir Nimrodi não foram incluídos, reduzindo o número de 22 para 20 reféns previstos para a operação.
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