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sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Criminosos abandonam veículos na Avenida Brasil e trocam tiros com PMs em favela

Um trecho da Avenida Brasil foi interditado, na noite desta sexta-feira, por causa de operação policial na via próximo ao Caju, na Zona Portuária do Rio.

Foto: Reprodução/Onde Tem Tiroteio
De acordo com a Polícia Militar, criminosos armados teriam abandonado três carros após um suposto arrastão na saída da Ponte Rio-Niterói, no acesso à Avenida Brasil. Motoristas chegaram a voltar na contramão no trecho.


Segundo o Centro de Operações (COR), o trânsito está sendo desviado para a Linha Vermelha, devido à operação da PM na Avenida Brasil. Há congestionamento ao longo da Avenida Rio de Janeiro e da Avenida Francisco Bicalho.




Os homens teriam dirigido até próximo a favela do Caju e abandonado os automóveis ao encontrarem os policiais militares. A PM ainda não informou o número de criminosos, mas segundo o 4º BPM (São Cristóvão), alguns conseguiram fugir e outros foram encurralados próximo a UPP do Caju, onde trocam tiros com policiais. Os veículos foram apreendidos. Os veículos não constam como roubados.

Foto: Reprodução/redes socias
Um carro da Polícia Civil está no local. O Extra entrou em contato com a Polícia Civil, mas ainda não obteve retorno. O Centro de Operações (COR) orienta os motoristas a evitarem a região.

Um dos três carros abandonados na Avenida Brasil Foto: Reprodução/redes sociais
Ainda segundo o COR, no trecho de Ramos, da Avenida Brasil, uma manifestação causa bloqueios nos dois sentidos, na altura da passarela 13. A opção é a Linha Vermelha, que apresenta retenções em trechos do sentido Baixada.

Protestos contra a falta de energia em pontos da cidade
Protestos contra a falta de energia em vários pontos da cidade bloquearam pistas e causaram retenções no trânsito no final da manhã desta sexta-feira e, em alguns lugares, se prolongaram durante a tarde. Na Avenida Brasil, na altura da Vila Kennedy, na Zona Oeste do Rio, policiais do Batalhão de Policiamento em Vias Expressas (BPVE) foram acionados e reforçaram o policiamento no trecho. Por volta das 18h, manifestantes fizeram bloqueios na via, na altura de Ramos, na pista lateral sentido Zona Oeste.
Segundo o Centro de Operações Rio (COR), da prefeitura, um protestou afetou, no final da manhã, a circulação de veículos na Estrada João Paulo, em Honório Gurgel, na Zona Norte.
Em Cosmos, na Zona Oeste, moradores fecharam a Estrada de Paciência em protesto contra a falta de luz. Segundo relatos, estão sem energia desde das 23h de quarta-feira. Ele colocaram pneus e pedaços de madeira e atearam fogo.
Na Avenida Marechal Rondon, em São Francisco Xavier, na Zona Norte, também teve bloqueios durante a tarde feitos por moradores. Mesma situação na Avenida Brás de Pina, na Penha Circular.
Na Zona Oeste, estão sem luz pontos da Cidade de Deus, Campo Grande, Curicica, Gardênia Azul, Guaratiba, Senador Camará e Rio das Pedras. Na Zona Norte, há trechos às escuras na Ilha do Governador e em Cordovil. A Light informou que há 1,5 mil equipes trabalhando mas elas enfrentam problemas por causa do grande número de árvores caídas nas ruas.
Conforme o último balanço divulgado pela Light, empresa responsável pelo fornecimento de energia, a chuva causou estragos na rede elétrica que não ocorriam há mais de 10 anos, provocando a queda de árvores, galhos e objetos sobre a rede elétrica. A empresa praticamente dobrou o número de profissionais em campo durante o dia, de 800 para cerca de 1,5 mil, trazendo equipes, inclusive, do Vale do Paraíba e da Baixada Fluminense, regiões que não foram afetadas pela forte chuva.
A concessionária informa ainda que já tem um panorama dos estragos causados na rede elétrica em toda a sua área de concessão e sobrevoou toda a Zona Oeste do Rio de Janeiro, local mais afetado, a fim de alocar os recursos necessários para atender esta região. A expectativa é restabelecer, segundo a Light, a energia na Zona Norte até a tarde desta sexta e que continua trabalhando nos bairros Jacarepaguá, Campo Grande, Ilha do Governador e Penha. Com informações do jornal Extra/Globo

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