Ao jornal La Nación, o Ministério das Relações Exteriores da Argentina tratou a iniciativa dos EUA como uma "decisão lógica" pela proximidade entre o presidente Bolsonaro, e Trump.
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A priorização do Brasil foi celebrada por Bolsonaro, para quem a decisão dos americanos ajuda a mostrar ao mundo "que o Brasil é um país viável". Nesta quarta-feira, 15, Bolsonaro também disse que o País está "bem adiantado, na frente da Argentina" quanto aos requisitos necessários para o ingresso na OCDE.
Em entrevista ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), o secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do governo Bolsonaro, Marcos Troyjo, falou em "aproximação estratégica" entre os presidentes americano e brasileiro, e disse que a Argentina perdeu a preferência americana por suas "sinalizações de política pública que parecem se afastar dos princípios que são preconizados pela OCDE".
Segunda economia da América do Sul e um dos principais parceiros comerciais do Brasil, a Argentina começou a perder a preferência dos EUA para a entrada na OCDE quando o peronista Alberto Fernández derrotou Maurício Macri na corrida presidencial, ainda em 2019. Nas eleições anteriores, Macri, que tinha uma plataforma mais pró-mercado, havia conquistado a presidência e imposto uma derrota ao grupo político da ex-presidente Cristina Kirchner, que agora é vice de Fernández.VIA...NOTÍCIAS AO MINUTO
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