Em nota, a PF lembrou que Fuminho estava por trás de um plano de resgate de Marcola, líder máximo do PCC.
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O ministro da Justiça, Sérgio Moro, informou que trabalhará junto às autoridades do país africano para trazer Fuminho ao Brasil, "onde responderá por seus crimes".
A PF classificou a ação desta segunda como uma "megaoperação internacional", que contou com a participação do Itamaraty, do departamento antidrogas dos Estados Unidos (DEA), do Departamento de Justiça americano e do Departamento de Polícia de Moçambique.
"O preso era considerado o maior fornecedor de cocaína a uma facção com atuação em todo o Brasil, além de ser responsável pelo envio de toneladas da droga para diversos países do mundo", descreveu a polícia federal brasileira.
Em nota, a PF lembrou que Fuminho estava por trás de um plano de resgate de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder máximo do PCC. "A descoberta desse plano culminou com a decretação de GLO - Garantia da Lei e da Ordem, no perímetro da Penitenciária Federal de Brasília, em fevereiro de 2020."
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