O ex-deputado comparou a ministra a 'prostitutas', 'arrombadas' e 'vagabundas' em vídeo publicado nas redes sociais
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© Valter Campanato/Agência Brasil |
O ex-deputado comparou a ministra a 'prostitutas', 'arrombadas' e 'vagabundas' em vídeo publicado nas redes sociais em outubro. Os ataques levaram o STF a mandá-lo de volta à prisão. As ofensas foram reiteradas na audiência de custódia, quando Roberto Jefferson se desculpou com as prostitutas pelo que chamou de 'má comparação'. A gravação foi compartilhada por Cristiane, que defendeu o impeachment de Cármen Lúcia.
O MP acusa os ex-deputados de injúria. A promotora Eleitoral Annunziata Alves Iulianello argumentou que os ataques foram 'premeditados, com menosprezo e discriminação à condição de mulher' e que a ministra foi 'exposta a milhares de pessoas' nas redes sociais.
O Ministério Público Eleitoral decidiu não oferecer o chamado acordo de transação penal, usado em infrações de menor potencial ofensivo, por considerar que ele seria 'insuficiente para reparar os crimes'.
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