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sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Ação contra Dilma e Temer fica para 2017 e elimina chance de diretas

A programação do TSE elimina a possibilidade de eleições diretas no caso de condenação

© Agência Brasil

O Tribunal Superior Eleitoral apresentou o calendário previsto internamente para o processo que pede a cassação da chapa Dilma-Temer na campanha de 2014. Como destaca a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, a programação praticamente elimina a possibilidade de eleições diretas no caso de condenação.

O TSE deve receber ainda documentos inéditos e novos depoimentos serão realizados. Isso irá prorrogar para 2017 a conclusão da ação proposta pelo PSDB.
A publicação explica que, nNesse caso, a disputa seria indireta, por meio do Congresso, caso Dilma Rousseff e Michel Temer sejam condenados pelo tribunal.
Enquanto isso, integrantes centrão pretendem colocar em votação uma PEC de Miro Teixeira (Rede-RJ) que prevê eleição indireta para presidente somente se o cargo ficar vago a menos de seis meses do fim do mandato — o prazo hoje é de dois anos.
A mensagem de apoio que o centrão levou a Michel Temer em carta nesta quinta-feira (15) não demonstra apenas boa vontade do grupo com o Planalto.

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