As buscas por ossadas das vítimas mortas pelo jardineiro Luiz Alves Martins Filho, 49 anos, foram encerradas nesta quarta-feira (21)
© Divulgação/Polícia Civi |
As buscas por ossadas de dez vítimas de uma rede de exploração sexual de adolescentes e tráfico de drogas foram encerradas, nesta quarta-feira (21), em Danúbio Azul, no Norte da capital de Mato Grosso do Sul. A primeira ossada foi encontrada no dia 17 de novembro deste ano.
Segundo a Polícia Civil, o jardineiro Luiz Alves Martins Filho, 49 anos, preso desde o dia 10 de novembro, foi o responsável por enterrar dez corpos no cemitério clandestino. Ele também confessou a morte de 16 pessoas, que, segundo ele, começou a executá-las há cinco anos.
Após dois meses de escavação, no bairro Jardim Veraneio, em Campo Grande, A Polícia Civil afirmou que o trabalho foi concluído. "Achamos por último as ossadas que teriam maior dificuldade. Lançamos mão de todos os recursos disponíveis para as buscas, tanto que trabalhamos com duas retroescavadeiras simultaneamente", ressaltou o delegado Marcio Shiro Obara, titular da Delegacia de Homicídios (DEH).
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