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quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Jardineiro confessa ter enterrado dez pessoas em cemitério clandestino

As buscas por ossadas das vítimas mortas pelo jardineiro Luiz Alves Martins Filho, 49 anos, foram encerradas nesta quarta-feira (21)

© Divulgação/Polícia Civi
As buscas por ossadas de dez vítimas de uma rede de exploração sexual de adolescentes e tráfico de drogas foram encerradas, nesta quarta-feira (21), em Danúbio Azul, no Norte da capital de Mato Grosso do Sul. A primeira ossada foi encontrada no dia 17 de novembro deste ano.

Segundo a Polícia Civil, o jardineiro Luiz Alves Martins Filho, 49 anos, preso desde o dia 10 de novembro, foi o responsável por enterrar dez corpos no cemitério clandestino. Ele também confessou a morte de 16 pessoas, que, segundo ele, começou a executá-las há cinco anos.
Após dois meses de escavação, no bairro Jardim Veraneio, em Campo Grande, A Polícia Civil afirmou que o trabalho foi concluído. "Achamos por último as ossadas que teriam maior dificuldade. Lançamos mão de todos os recursos disponíveis para as buscas, tanto que trabalhamos com duas retroescavadeiras simultaneamente", ressaltou o delegado Marcio Shiro Obara, titular da Delegacia de Homicídios (DEH).

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