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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Sedentarismo e excesso de peso impedem de viver ao máximo, diz pesquisa

A grande maioria da população (82%) encontra-se moderamente satisfeita

© iStock
Uma pesquisa realizada pela Abott Brasil em parceria com a área de Pesquisa e Inteligência de Mercado da Abril e com o Fórum Saúde da Editora Abril, com 5.130 pessoas de todas as regiões do país, buscou compreender o que inspira e o que impede os brasileiros de viverem uma vida completa e repleta de experiências.

A pesquisa aponta que a grande maioria da população (82%) encontra-se moderamente satisfeita com a vida que leva nem afirma estar vivendo ao máximo (83%). Família e saúde foram os aspectos apontados como os mais importantes para poder viver ao máximo
“Entre os 25 e os 45 anos, as pessoas estão muito preocupadas com o sucesso profissional e o acúmulo de capital. À medida que envelhecemos, começamos a rever os valores, porque já acumulamos capital e nos damos conta de que estamos morrendo. A partir daí, passamos a repensar a vida, as escolhas e os prazeres”, afirma Marcio Atalla, profissional de educação física e consultor em alimentação, esporte e bem-estar.
A principal barreira apontada como empecilho para a vida plena é a falta de dinheiro, para 60% das pessoas, seguide pela falta de tempo, para 43%. Em relação à saúde, o sedentarismo foi apontado como o principal fator de impedimento para a vida plena (53%), seguido por estresse constante (46%). O excesso de peso aparece em destaque também, com 43%.
"O brasileiro tem uma visão do amanhã um tanto otimista, e o interessante é que os planos focados no futuro próximo não são nem de cará-ter material nem profissional. Identificamos a busca por viagens e atividades prazerosas, especialmente em companhia da família. A presença dos entes queridos, diga-se, constitui um ponto permanente no caminho da satisfação pessoal", conclui a pesquisa.

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