Ainda na noite de sábado, moradores do Curral das Éguas protestaram e colocaram fogo em um ônibus próximo ao local da blitz. A comunidade fica perto do posto militar. A morte de Ferreira não foi registrada na Delegacia de Homicídios nem comunicada ao Batalhão da Polícia Militar da região.
O caso será investigado por um IPM (Inquérito Policial Militar). Nesta segunda-feira (14), um oficial será nomeado para comandar o IPM, que terá 40 dias para ser concluído. Os militares que faziam a blitz eram do 15º Regimento de Cavalaria Mecanizada do Exército. Eles foram ouvidos na noite de sábado. Segundo o CML, "todas as providências legais cabíveis estão sendo tomadas nesse momento" e "as circunstâncias estão sendo apuradas".
A vítima tinha passagem pela polícia e não era dono da motocicleta. O proprietário e testemunhas também já foram ouvidos por militares.
Desde o início do mês, o Exército realiza operações em conjunto com as polícias do Rio em 11 comunidades das zonas norte e oeste do Rio.Apesar da intervenção, os índices de violência no Estado permanecem altos. Com informações da Folhapress.
Via...Notícias ao Minuto
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