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"Infelizmente estamos carecendo de liderança que conduza reformas. O Congresso está agindo para fazer reformas, mas de forma mais lenta que necessário", disse Witzel.
Ele defendeu ainda que os governadores tenham mais poderes sobre ativos federais nos Estados. E reclamou do caso da Companhia Docas do Rio de Janeiro, que só está nos planos do governo federal para uma concessão em 2021 e, até lá, não tem condições de operar.
"Eu estou de braços amarrados porque o governo só vai mexer no fim de 2021. Até lá vamos amargar um porto sem capacidade de operar, precisa fazer assoreamento", disse o governador.
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