O controle sanitário em decorrência da covi-19 foi o motivo alegado pelo governo chinês para a suspensão temporária de frigoríficos
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O documento não informa os nomes das empresas, mas sim seus números de registros no Serviço de Inspeção Federal (SIF), do Ministério da Agricultura.
O Gaac também não especifica o motivo do veto mas, as plantas suspensas têm em comum o fato de já terem registrado casos do novo coronavírus entre seus funcionários.
A necessidade de aumentar o controle sanitário em decorrência da covi-19 é o motivo alegado extra-oficialmente pelo governo chinês para a suspensão temporária de frigoríficos de vários países.
Na semana passada, outros quatro frigoríficos brasileiros também tiveram a comercialização suspensa pelo governo chinês. Na ocasião, unidades da JBS, Marfrig, Minuano e Agra foram as afetadas.
Além das empresas brasileiras, o comunicado do Gaac informa a suspensão de exportação de carne suína de dois frigoríficos alemães.
Segundo o departamento, uma empresa de carne bovina da Inglaterra suspendeu voluntariamente a exportação de carne bovina para a China desde 2 de julho, assim como um frigorífico da Argentina tomou o mesmo procedimento a partir de 1º de julho.
Uma empresa de carne suína da Itália e outra da Holanda também restringiram as vendas externas para a China de forma independente, a partir de 1º de julho e 28 de junho, respectivamente, de acordo com o Gaac.
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