Também estão em estudo eventos como Parada LGBT e Marcha para Jesus, previstos para novembro
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"Só vamos permitir eventos com aglomeração quando tivermos tranquilidade de que eles podem acontecer. Neste momento, não há como dar tranquilidade ou segurança de que a Virada Cultural, por exemplo, vá acontecer em setembro. Os outros eventos ainda estamos com prazo para definir. A Parada LGBT e Marcha para Jesus, que devem acontecer em novembro, estamos vendo se adiamos ou se esperamos para tomar essa decisão. Carnaval é somente ano que vem. O Réveillon, por exemplo, precisa de três meses de organização e isso é final de outubro. Dentro do que temos, estamos definindo. Não há nenhuma necessidade de definir isso sexta-feira agora ou segunda da semana que vem", disse Covas.
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), já afirmou que não é possível pensar em eventos como o carnaval e o réveillon sem que exista uma vacina contra a covid-19. Infectologistas e especialistas também afirmam que não é possível liberar atividades que envolvam grande número de pessoas e aglomerações sem que exista uma cura para o novo coronavírus.
A capital paulista está há três semanas na fase amarela da quarentena decretada pelo governo do Estado e que tem validade até o dia 30 de julho. Regiões nesta fase podem reabrir parcialmente comércios, shoppings, bares, restaurantes, academias. A capital também reabriu parques.
O governo do Estado permitiu que cidades que fiquem por 28 dias na fase amarela possam reabrir cinemas e teatros. Questionado sobre isso, Covas disse que o que existe é uma "autorização para a reabertura", mas como - e se - isso vai acontecer está em análise pela Vigilância Sanitária Municipal.
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