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quarta-feira, 14 de julho de 2021

Representante da Precisa diz que Saúde não questionou empresa a respeito de calote

A empresa Global, que faz parte do mesmo grupo societário da companhia intermediadora da compra da vacina Covaxin, é acusada de ter dado calote no governo

 

© Agência Senado


BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - A diretora-técnica da Precisa Medicamentos, Emanuela Medrades, afirmou à CPI da Covid nesta quarta-feira (14) que o Ministério da Saúde não questionou a Precisa sobre o fato de a empresa Global, que faz parte do mesmo grupo societário da companhia intermediadora da compra da vacina Covaxin, ser acusada de ter dado calote na pasta.

A Global recebeu em 2017 antecipadamente R$ 20 milhões por medicamentos de doenças raras que nunca foram entregues quando o ministro era o atual deputado Ricardo Barros (PP-PR). O presidente da empresa, Francisco Emerson Maximiano, conhecido como Max, também é sócio da Precisa.

Após investigação, o Ministério Público Federal denunciou a Global junto com Barros por improbidade administrativa.

Em resposta a questionamento do senador Humberto Costa (PT-PE), Emanuela afirmou que o Ministério da Saúde questionou não questionou Precisa a respeito da acusação feita à empresa sócia durante negociação para a compra da Covaxin.

"O MS em nenhum momento invocou a discussão da possibilidade de uma empresa envolvida numa fraude contra Ministério ser intermediária da aquisição de um contrato de R$1,6 bilhão", ressaltou o senador.

O parlamentar também perguntou se a Bharat Biotech, laboratório que produz a vacina, tinha conhecimento a respeito de investigação sobre a Precisa ter superfaturado o valor de testes em venda ao Distrito Federal.

Emanuela respondeu que a farmacêutica indiana conhecia o histórico da empresa.

"Sempre fomos transparentes", disse a depoente.

Além disso, ela alegou que os funcionários da Precisa tinham experiência na compra de vacinas e isso credenciava a companhia a fazer o negócio, embora a empresa em si nunca tivesse adquirido imunizantes antes.

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