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segunda-feira, 18 de maio de 2020

Bolsa dispara e dólar tem forte queda com possível vacina

O dólar recuou 2%, a R$ 5,72, menor valor desde 6 de maio.

© DR

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Uma possível vacina contra o coronavírus levou o mercado financeiro global a um dia positivo nesta segunda-feira (18). A Bolsa brasileira subiu 4,7%, a 81 mil pontos, maior patamar desde 29 de abril. O dólar recuou 2%, a R$ 5,7250, menor valor desde 6 de maio. O turismo está a R$ 6,03.


A empresa americana de biotecnologia Moderna anunciou nesta segunda resultados "positivos provisórios" em um pequeno número de voluntários na fase inicial de testes de sua vacina contra a Covid-19.
As ações da companhia chegaram a subir mais de 30% pela manhã, fechando com uma alta de 20%, a US$ 80, recorde histórico.
A expectativa de imunização da população e retomada das atividades provocou um rali em busca de ativos de risco na sessão, levando as Bolsas americanas a patamares anteriores às fortes quedas de março.
Também contribuiu para o tom positivo do dia a fala do presidente do Fed, Banco Central americano, Jerome Powell no domingo. Ele deixou claro que a instituição tem condições de prover mais estímulos para a economia dos Estados Unidos e disse que a recuperação poderá começar em breve se a retommada da atividade nos EUA for cuidadosa.
Dow Jones subiu 3,85%, S&P 500 3,15% e Nasdaq, 2,44%.
Matérias-primas também tiveram ganhos expressivos. O minério de ferro subiu 4,5% e o barril de petróleo Brent, referência internacional, sobe 9%, a US$ 35,48. O barril do óleo WTI, referência americana, é negociado acima dos US$ 30 pela primeira vez em dois meses.
As ações preferenciais (mais negociadas) da Petrobras subiram 8M10%, a R$ 18,54. As ordinárias (com direito a voto), 9,73%, a R$ 19,42. A Vale teve alta de 6,68%, a R$ 51,26.
Já Azul e Gol dispararam 29,87% e 14,46%, com a queda do dólar e a operação de socorro de bancos para o setor. As aéreas puxaram as ações da CVC, que saltou 19,2%.
O setor de empresas exportadoras de proteínas e papel ecelulose, porém, registrou fortes quedas com o recuo do dólar.
As ações da Minerva caíram 9,93% e as da Suzano, 8,55%, os piores desempenhos do Ibovespa.
Klabin recuou 8% e Marfrig e JBS, 6,6% cada uma.
A JBS também teve o impacto do fechamento de unidade da Seara em Ipumirim (SC), com funcionários infectados pelo coronavírus. A empresa disse que irá recorrer.
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