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domingo, 5 de julho de 2020

'Metade do setor não vai abrir', diz presidente de associação

O presidente da Câmara Municipal, Eduardo Tuma, cobrou o governo de SP para que revisse o limite de horário das 17h para as 22h

© Shutterstock
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O presidente do braço paulista da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel SP), Percival Maricato, diz que "metade do setor não vai abrir" com o limite de funcionamento às 17h estipulado pelo governo de SP na flexibilização da quarentena de Covid-19 para reabertura de bares e restaurantes, que na capital paulista tem início nesta segunda (6).


"A posição da Abrasel é a da Prefeitura de SP", afirma Maricato, referindo-se à proposta de estipular as 22h como horário limite para o funcionamento desses estabelecimentos. "Depois de muita discussão, achamos que poderia sim haver o limite de seis horas [para a atividade de bares e restaurantes], mas que cada estabelecimento escolhesse o seu horário", diz.
O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, assinou na manhã deste sábado (4) o protocolo a ser seguido por bares, restaurantes, salões de beleza e barbearias para a retomada de suas atividades. No mesmo evento, o presidente da Câmara Municipal, Eduardo Tuma, cobrou o governo de SP para que revisse o limite de horário das 17h para as 22h.
"Aqui vou citar dois grandes ramos do setor: pizzarias e restaurantes japoneses, que só abrem no período noturno, vão obrigatoriamente ficar fechado graças à determinação do governo do estado, Por isso a revisão é absolutamente necessária", defendeu Tuma.

VIA...NOTÍCIAS AO MINUTO

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