A primeira prisão preventiva de Monteiro foi decretada no dia 7 de novembro pelo juiz Rudi Baldi Loewenkron, da 34ª Vara Criminal do Rio, atendendo pedido do Ministério Público do Estado do Rio (MP-RJ).
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| © Reprodução / TV Globo |
O caso foi investigado pela 42ª DP (Recreio dos Bandeirantes) e foi uma das razões apresentadas pelo Conselho de Ética da Câmara do Rio para justificar a quebra de decoro parlamentar e posterior cassação do vereador, em agosto passado. O processo corre em segredo de Justiça e, por isso, a ordem de prisão só foi divulgada nesta quarta-feira, 23. Partes envolvidas no processo confirmaram o mandado. Consultada pelo Estadão/Broadcast, a assessoria do ex-parlamentar não havia se manifestado até a publicação desta reportagem.
Primeira prisão
A primeira prisão preventiva de Monteiro foi decretada no dia 7 de novembro pelo juiz Rudi Baldi Loewenkron, da 34ª Vara Criminal do Rio, atendendo pedido do Ministério Público do Estado do Rio (MP-RJ). Segundo a denúncia, no dia 15 de julho, Monteiro estuprou uma jovem de 23 anos que conheceu na boate Vitrinni, na Barra da Tijuca, bairro da zona oeste do Rio. De acordo com o MP-RJ, o ex-vereador tentou "tirar a roupa da jovem à força e manteve com ela relações sexuais de forma violenta e sem o uso de preservativo, contrariando os pedidos da vítima". A vítima também acusa o ex-vereador de tê-la contaminado com o vírus HPV.
Após a decretação da prisão, Monteiro se entregou à polícia, em uma delegacia de Niterói, na região metropolitana do Rio. Antes, ele gravou um vídeo negando a acusação de estupro.
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