Em entrevista ao programa Face the Nation, da emissora CBS, ele indicou que não há expectativa de que as taxas sejam revistas, mesmo com as negociações comerciais em andamento.
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| ©Pixabay |
Na última sexta-feira, 1º, o presidente Donald Trump assinou um decreto que estabelece tarifas significativas para diversos países. Os novos valores incluem 35% sobre produtos vindos do Canadá, 50% para mercadorias brasileiras com algumas exceções, 25% para itens da Índia, 20% para produtos de Taiwan e 39% sobre importações da Suíça.
Embora o governo tenha demonstrado flexibilidade em rodadas anteriores - como na recente redução de tarifas dentro de um acordo com a União Europeia - Greer destacou que, desta vez, as taxas estão \"praticamente definidas\". \"Muitas dessas tarifas são fruto de acordos. Alguns já foram divulgados, outros ainda não, e há casos em que os porcentuais dependem do nível de déficit ou superávit comercial com cada país\", explicou.
O representante comercial também comentou sobre os avanços nas negociações com a China, que, segundo ele, vêm ocorrendo de maneira \"muito positiva\". O foco atual das tratativas está na cadeia de suprimentos de ímãs e minerais de terras raras, insumos considerados estratégicos para a indústria norte-americana. \"Nosso objetivo é garantir que o fornecimento desses materiais continue fluindo normalmente. Diria que já percorremos metade do caminho nesse processo\", afirmou Greer.
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