Ex-governador do Rio foi preso na Operação Calicute na última quinta-feira
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Troca de mensagens entre uma executiva da empresa Carioca Engenharia e Carlos Emanuel de Carvalho Miranda, apontado como operador do ex-governador Sergio Cabral, indica que contas do PMDB foram usadas para fazer repasse de propina.
De acordo com o jornal O Globo, Tânia Maria Silva Fontenelle enviou aos investigadores da Operação Calicute um e-mail que comprova a operação. Ainda de acordo com a executiva, a Carioca pagava propina por meio de doações oficiais.
Na mensagem enviada no dia 13 de setembro de 2010, Carlos envia os números das contas para que Fontenelle, então responsável pelo setor financeiro da empresa, faça os depósitos para o comitê financeiro do PMDB do Rio.
Os investigadores não encontraram registro das mensagens nos e-mails de Carlos, o que indica que o operador pode ter tentado se livrar das provas.
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