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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Sob ameaças, família de médica demitida do Sírio pede investigação

Desde a notícia da quebra de sigilo, familiares dizem Gabriela já recebeu mais de 300 e-mails com xingamentos e ameaças

© divulgação
A família da médica Gabriela Munhoz, demitida do Hospital Sírio-Libanês por ter vazado informações sigilosas sobre o estado de saúde de Marisa Letícia, contratou advogados para solicitar a investigação sobre a origem das ameaças de morte que a especialista vem recebendo via e-mail e redes sociais. Em nota, Gabriela nega ter divulgado qualquer dado da paciente.

Desde que a notícia sobre a quebra de sigilo foi divulgada, no último dia 2, o pai de Gabriela afirmou a filha já recebeu mais de 300 e-mails com xingamentos e ameaças.
De acordo com a revista “Veja”, a médica também vai procurar a Justiça tentar reverter sua demissão do hospital Sírio-Libanês.
Em nota divulgada na noite desta terça-feira, a médica declarou que não fez piadas sobre o quadro de saúde grave da ex-primeira dama.
“Minhas palavras foram descontextualizadas e distorcidas. Não fiz piadas ou ironias com o estado de saúde da ex-primeira-dama, não desejei seu mal, nem deixei que qualquer ideologia político-partidária interferisse na minha conduta médica. Infelizmente, acabei sendo usada em uma discussão política que jamais foi minha intenção", afirmou.
De acordo com o Extra, a família de Gabriela afirmou que estão reunindo as mensagens para que sejam levadas à polícia.

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