As irmãs, de dois anos e três meses, ainda estão Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde se recuperam
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| © Divulgação / HC |
As irmãs, de dois anos e três meses, ainda estão Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde se recuperam. Mas Maria Ysabelle e Maria Ysadora evoluiram e já respiram sem ajuda de aparelhos.
A operação para separá-las contou com cerca de 40 profissionais. As gêmeas estão em Ribeirão Preto com os pais desde fevereiro.
O CASO
O processo foi tão complexo que teve a ajuda do neurocirurgião americano James Goodrich, do Montefiore Medical Center, de Nova York, um dos maiores especialistas do mundo.
Como lembra a Folha de S. Paulo, a primeira cirurgia foi ocorreu no dia 17 de fevereiro deste ano. três meses depois, as irmãs passaram pela segunda.
Após meses de recuperação, em agosto, ocorreu o terceiro procedimento, que foi considerado como o mais complexo. Nessa cirurgia, elas saíram com os cérebros praticamente separados. Ainda em agosto, elas foram submetidas a implantação de expansores subcutâneos para dar elasticidade à pele.
No último domingo (28), as irmãs fizeram uma nova cirurgia, para se separarem de maneira definitiva.
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