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quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Não podemos tolerar pregações de divisão do povo brasileiro, diz Temer

Sem citar nomes, ele disse que, passadas as eleições, é momento de unidade nacional

© Isac Nóbrega/PR
O presidente Michel Temer condenou nesta terça-feira (30) discursos que pregam a divisão do povo brasileiro. Sem citar nomes, ele disse que, passadas as eleições, é momento de unidade nacional.
"Muitas vezes há pregações no sentido de uma divisão do povo brasileiro. Não podemos tolerar isso. Temos que repudiar toda e qualquer tentativa de divisão do povo brasileiro", afirmou o presidente ao receber o Grande Colar da Ordem do Mérito Industrial, da CNI (Confederação Nacional da Indústria).

"Quando passa a eleição, é o momento político-administrativo em que todos, sem exceção, devem buscar o bem comum, tanto os que ganharam quanto os que perderam. Neste momento, temos que pregar a ideia de que temos que ter unidade nacional absoluta e pregar a pacificação. Os ódios se acentuaram, as disputas se eriçaram, foram quase para o confronto físico. Não podemos permitir isso", disse Temer.
Ao fazer um retrospecto de seu governo, elencou medidas que sofreram oposição por serem impopulares, como o teto do gasto público."O aplauso vem depois, pelo reconhecimento."
Temer disse que, em sua gestão, sempre houve "unidade absoluta", inclusive entre setores teoricamente antagônicos.
"Interessante que não há e nunca houve divergência de natureza alguma no governo. Por exemplo, o setor do agronegócio, da agricultura, com o setor do meio ambiente. Tudo que fizemos, embora tivéssemos duplicado áreas de proteção de meio ambiente, não houve uma divergência com a área da agricultura. Ao contrário, o agronegócio continua a prosperar enormemente sem nenhuma divergência com o meio ambiente", afirmou Temer.
O presidente também comentou sobre alianças internacionais, inclusive com o Mercosul. "No plano internacional, progredimos muito com o Mercosul. Não ficamos apenas no Mercosul, porque às vezes ele recebe críticas, fizemos uma aliança, durante a minha gestão presidindo o Mercosul, com a Aliança do Pacífico. No México, formalizamos aliança entre Mercosul e Aliança do Pacífico, até porque está na Constituição que devemos praticar e buscar uma política pública de união dos estados latinoamericanos", disse o atual presidente da República.
Na cerimônia, Temer assinou decreto que institui o programa Brasil Mais Produtivo, destinado a elevar os níveis de eficiência e de produtividade na indústria brasileira.
O programa, segundo a CNI, aumenta a produtividade da indústria em torno de 50% por meio de ações de gestão de processos fabris.
Também foram assinados acordos de cooperação técnica entre a CNI e os Ministérios da Casa Civil e do Trabalho. O Ministério da Educação anunciou a liberação de R$ 20 milhões para a Embrapii (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial). Com informações da Folhapress.

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