"Nós não somos contra gastos do governo, mas somos favoráveis que numa situação dessas (crise), o governo gaste muito, porque a economia precisa", disse o presidente da Petrobrás.
© Adriano Machado |
"Queria fazer um esclarecimento, sobre economistas liberais ou pró-mercado. Nós não somos contra gastos do governo, mas somos favoráveis que numa situação dessas (crise), o governo gaste muito, porque a economia precisa. Mas faça racionalmente, alocando de maneira eficiente, procurando atingir aquilo que realmente é importante, onde é necessário injetar recursos", afirmou, em referência aos gastos que o governo terá para ajudar a economia não entrar em colapso durante a pandemia do coronavírus.
Segundo ele, não adianta "dizer que vamos gastar R$ 1 trilhão de reais, os resultados não vão ser bons, já vimos isso várias vezes", disse, sem fazer menção ao que se referia exatamente. Depois, citando o chanceler Otto Bismark, estadista alemão do século XIX, explicou que o político dividia os povos em três categorias: os inteligentes, que aprendem as lições em suas experiências com os outros; os medíocres, que aprendem com suas próprias experiências; e os idiotas,que nunca aprendem. "Nós queremos nos posicionar na categoria dos inteligentes. Os idiotas nunca aprendem, e nós não queremos ser idiotas", afirmou.
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