"Não tem nada a ver com o nosso Governo", disse Trump, explicando que apenas hoje teve conhecimento destes ataques.
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"Nesse grupo havia membros da equipe de segurança de Donald Trump: Airan Berry, um mercenário profissional dos Estados Unidos, e Luke Denman", afirmou Maduro ontem numa mensagem televisionada junto do alto comando militar.
Hoje, Trump negou qualquer envolvimento dos EUA nestes ataques e desmentiu as declarações de Nicolas Maduro sobre a presença de veteranos militares ligados a uma empresa de segurança americana.
"Não tem nada a ver com o nosso Governo", disse Trump, explicando que apenas hoje teve conhecimento destes ataques.
Nicolas Maduro tinha mesmo apresentado os passaportes dos dois alegados mercenários ao serviço dos EUA, acusando-os de terem feito parte dos ataques que provocaram pelo menos oito mortes, no estado de La Guaira, perto de Caracas.
Nesse mesmo dia, a justiça venezuelana acusou ainda o líder da oposição, Juan Guaidó, de recrutar mercenários com fundos venezuelanos para fomentar uma tentativa de invadir o país.
Contudo, Guaidó rejeitou esta acusação e, num comunicado, sublinhou que não tem "qualquer relação ou responsabilidade por quaisquer ações" perpetradas por uma empresa de segurança privada detida pelo antigo militar americano Jordan Goudreau.
A alegada invasão aconteceu um ano depois de Juan Guaidó ter tentado um levantamento do exército venezuelano contra o Presidente, que falhou, tendo Nicolas Maduro assegurado até hoje o apoio das forças armadas.
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