O Sindicato Nacional de Funcionários do BC (Sinal) já disse que a paralisação poderia afetar, por exemplo, a preparação para a próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em maio.
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Em reunião com presidentes de alguns dos maiores bancos do País na sexta-feira, o Banco Central sinalizou que a greve de servidores do órgão ainda não gera risco sistêmico, embora crie dificuldades localizadas, segundo apurou o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. Os servidores do BC estão em greve desde o último dia 1.º de abril, em busca de reestruturação de carreira e reajustes salariais.
O Sindicato Nacional de Funcionários do BC (Sinal) já disse que a paralisação poderia afetar, por exemplo, a preparação para a próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em maio.
Um dos efeitos visíveis da greve está no atraso nas divulgações de notas estatísticas e boletins, como o Focus e o IBC-Br.
O BC, entretanto, não teria comentado sobre esses efeitos na reunião. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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