A Declaração coloca a agenda do combate à fome e à pobreza no centro das discussões climáticas globais
| © Ricardo Stuckert |
O texto foi apoiado por 43 países, entre eles China, Reino Unido, Etiópia, Indonésia e México, além da União Europeia.
A proposta é que a justiça social seja colocada no centro do combate às mudanças do clima. Entre os compromissos assumidos pelos signatários estão apoiar pequenos agricultores, promover uma transição justa para aqueles que vivem em áreas florestais, e aumentar o financiamento para adaptação, sem prejudicar os fundos para mitigação das emissões de carbono.
Segundo o painel científico da ONU, as mudanças climáticas podem levar até 80 milhões de pessoas à pobreza até 2050.
A declaração de Belém se baseia na Aliança Global contra a Fome e a Pobreza do G20, lançada pelo Brasil no ano passado, quando ocupou a presidência do bloco.
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